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seleção brasileira de futebol

seleção brasileira de futebol

Seleção Brasileira de Futebol

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Seleção Brasileira de Futebol
Brasil.
Alcunhas?  Verde-Amarela
Canarinho
País do Futebol
Associação Confederação Brasileira de Futebol
Confederação CONMEBOL
Material desportivo?  Estados Unidos Nike
Treinador Brasil Mano Menezes[1]
Capitão Robinho
Mais participações Cafu (148)
Artilheiro Pelé (95)
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Kit shorts bra10H.png
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Uniforme
titular
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Uniforme
alternativo
editar

A Seleção Brasileira de Futebol é o time nacional do Brasil, gerido pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que representa o Brasil nas competições de futebol organizadas pela CONMEBOL e pela FIFA. É o time mais bem-sucedido de futebol na história da Copa do Mundo, sendo a seleção nacional que mais vezes conquistou a Copa do Mundo da FIFA com cinco títulos até então (1958, 1962, 1970, 1994, 2002) e que participará de todas as edições disputadas até 2014. Um lema comum da seleção nacional do Brasil é: Os ingleses o inventaram, mas os brasileiros o aperfeiçoaram.[3] O Brasil é consistente entre as nações mais fortes de futebol do planeta e é a única equipe a ter jogado em todas as copas do mundo.[4]

Índice

[esconder]

História

Primórdios

A primeira partida da seleção brasileira contra o Exeter City Football Club em 1914.

A Seleção Brasileira foi formada pela primeira vez em 20 de agosto de 1914. Fez seu primeiro jogo contra o Exeter City da Inglaterra, no campo do Fluminense, em 27 de julho daquele ano. Vitória para os brasileiros por 2 a 0, com o primeiro gol marcado por Oswaldo Gomes, do Fluminense. A equipe jogou ainda naquele ano em dois jogos contra a Seleção Argentina, sendo um amistoso em 20 de setembro e outro oficialmente, valendo a Copa Roca em 27 de setembro,[5] competição que visava a aproximar mais estes dois países.O Brasil venceu por 1 a 0 em Buenos Aires (gol de Rubens Salles), consagrando-se campeão do torneio,[6] sendo esse o primeiro de vários títulos conquistados pela seleção Canarinho. O primeiro título relevante conquistado pela Seleção Brasileira foi o Campeonato Sul-Americano de 1919, atual Copa América,[7] com Friedenreich marcando o gol do título sobre o Uruguai, no Estádio das Laranjeiras construído pelo Fluminense para esta ocasião, já que o governo brasileiro não tinha o dinheiro para financiar este evento internacional. Em 1922, o Fluminense ampliou o seu estádio e a Seleção Brasileira conquistou o segundo título relevante de sua história, o bicampeonato do Sul Americano de Seleções.

O Brasil é a única nação a ter se classificado para todas as edições da Copa do Mundo. Contudo, as participações iniciais do país estavam longe de serem bem sucedidas. Isso se deve à disputa interna do futebol brasileiro sobre o profissionalismo. Esse fato fez com que a Confederação Brasileira de Futebol fosse incapaz de convocar times com a força total. Em particular, disputas entre as federações estaduais de São Paulo e do Rio de Janeiro (as duas mais importantes da época) significavam que a seleção seria composta por jogadores vindos de apenas uma das federações. Tanto na Copa de 1930, quando Preguinho marcou o primeiro gol da história da Seleção Brasileira em Copas do Mundo, na estreia contra a Iugoslávia, em que o Brasil perdeu por 2 a 1, quanto na de 1934, o Brasil foi eliminado logo na primeira fase. Mas 1938 era um sinal do que viria, uma vez que o Brasil terminou em um bom terceiro lugar, com Leônidas da Silva fazendo história e sendo o primeiro jogador a marcar quatro gols em uma única partida de Copa do Mundo.

O Brasil sediou a Copa do Mundo de 1950, que foi o primeiro torneio a acontecer depois da II Guerra Mundial,[8] a única no Brasil. O torneio de 1950 foi único por não ter uma partida final, mas um quadrangular final; contudo, para todos os fins o jogo decisivo entre Brasil e Uruguai serviu como "final" do torneio. A partida foi jogada no estádio do Maracanã no Rio de Janeiro (então capital do país), assistida por algo em torno de 200.000 pessoas. O Brasil apenas precisava de um empate para ser campeão, mas acabou perdendo por 2 a 1 de virada; essa partida desde então ficou conhecida na América do Sul como o Maracanazo.

A Seleção jogou de branco até a data fatídica de 16 de julho de 1950, quando perdeu para o Uruguai. Após essa data houve um concurso para escolher o novo uniforme da equipe, tendo sido escolhidos o amarelo como cor da camiseta, o azul como cor do calção e o branco a cor dos meiões. O concurso, promovido pelo jornal Correio da Manhã, do Rio de Janeiro, foi ganho pelo professor, jornalista gaúcho e, ironicamente, torcedor do Uruguai Aldyr Garcia Schlee. Para a Copa do Mundo de 1954, na Suíça, a equipe brasileira estava completamente renovada, para que a derrota do Maracanã pudesse ser esquecida, mas ainda tinha um bom grupo de jogadores, incluindo Nilton Santos, Djalma Santos,Julinho e Didi. O Brasil não foi muito longe por duas razões principais: a necessidade que seus jogadores tinham para provar que não eram covardes (como muitos foram acusados em 1950)[carece de fontes?] e o fato de terem enfrentado a Hungria, o melhor time daquela Copa, na terceira fase.

Era de Ouro: Pelé e Garrincha (1958–1970)

O técnico do Brasil, Vicente Feola, impôs regras estritas para a equipe para a Copa do Mundo de 1958, na Suécia. Os jogadores receberam uma lista de quarenta coisas que eles não tinham permissão de fazer, incluindo usar chapéu ou guarda-chuva, fumar enquanto vestiam uniforme oficial e conversar com a imprensa fora dos locais designados. Era o único time que havia trazido um psicólogo (por causa das memórias de 1950, que ainda afetavam alguns jogadores) ou um dentista (já que, por causa de suas origens humildes, muitos jogadores tinham problemas dentais, o que causava infecções e tinha também um impacto negativo nas performances) com eles, e haviam mandado um representante para a Europa para assistir às partidas eliminatórias um ano antes do começo do torneio.

Garrincha.

O Brasil caiu no grupo mais difícil, com Inglaterra, URSS e Áustria. Eles bateram a Áustria por 3 a 0 na primeira partida, então empataram em 0 a 0 com a Inglaterra. Os brasileiros estavam preocupados com sua partida contra os soviéticos, que tinham um físico excepcional e eram um dos favoritos a ganhar o torneio; sua estratégia era arriscar no começo do jogo para tentar marcar um gol logo no início. Antes da partida, os líderes do time, Bellini, Nílton Santos e Didi, falaram com o técnico e o persuadiram a fazer três substituições que seriam cruciais para o Brasil ganhar dos soviéticos e a Copa: Zito, Garrincha e Pelé começariam o jogo contra a União Soviética. No apito inicial, eles passaram a bola para Garrincha que passou por três jogadores antes de acertar a trave com um chute. Eles mantiveram a pressão sem descanso e, após três minutos, que mais tarde seriam chamados de "os três minutos mais grandiosos da história do futebol", Vavá deu ao Brasil a liderança no placar. Eles ganharam a partida por 2 a 0. Pelé marcou o único gol da partida das quartas-de-final contra o País de Gales, e eles bateram a França por 5 a 2 nas semifinais. O Brasil bateu os donos da casa, Suécia, na final por 5 a 2, ganhando sua primeira Copa do Mundo, se tornando a primeira nação a ganhar um título de Copa do Mundo fora de seu próprio continente. Repetiu o feito em 2002, ao triunfar na Ásia, somando títulos em três continentes. Depois só a Espanha conquistou um título mundial fora do próprio continente, conseguindo-o na Copa do Mundo de 2010 na África do Sul. Um fato lembrado foi que Feola algumas vezes tirava sonecas durante os treinamentos e fechava os olhos durante os jogos, dando a impressão que ele estava dormindo. Por causa disso, Didi algumas vezes era tido como o verdadeiro técnico do time, já que ele comandava o meio de campo. Outro detalhe: na final da Copa, quando enfrentou a Suécia, o time brasileiro teve que arrumar o segundo uniforme urgentemente, já que o sueco era amarelo também. A Suécia emprestou ao Brasil seu uniforme reserva (camisetas azuis e calções brancos), e há informações de que os próprios jogadores costuraram os distintivos da CBD (Confederação Brasileira de Desportos) durante a noite na camiseta no lugar dos distintivos suecos. Assim surgiu o uniforme reserva do Brasil. Diz-se que o chefe da delegação, Paulo Machado de Carvalho, tentou estimular os jogadores associando o azul da camisa ao "manto de Nossa Senhora".

Seleção Brasileira no Campeonato Sul-Americano de 1959.

Na Copa do Mundo de 1962, o Brasil conseguiu seu segundo título com Garrincha como a grande estrela, fazendo gols de cabeça e também de perna esquerda e ainda jogando com febre a final, especialmente após Pelé ter se machucado no segundo jogo e estar impossibilitado de jogar pelo resto da Copa do Mundo.

Na Copa do Mundo de 1966, a preparação do time foi afetada por influências políticas. Todos os grandes clubes do futebol brasileiro queriam seus jogadores incluídos na equipe brasileira, para lhes dar mais exposição. Nos meses finais da preparação, o técnico Vicente Feola estava trabalhando com 46 jogadores, na qual apenas 22 iriam para a Inglaterra; isso causou muitas disputas internas e pressão psicológica. O resultado foi que, em 1966, o Brasil teve uma das piores performances em todas as Copas do Mundo. Além disso, a derrota para a Hungria representou a única derrota de Garrincha com a camisa da seleção.

 

Tricampeonato - 1970

Após o fracasso na Copa do Mundo de 1966, a Seleção brasileira voltou a participar de eliminatórias para o torneio de 1970. Disputou uma das três vagas do continente sul-americano contra as Seleções da Colômbia, Venezuela e Paraguai que completavam o grupo B da América do Sul.

A participação do Brasil foi irretocável, sob o comando do técnico João Saldanha, venceu todos os adversários em ambas as partidas (jogos de ida e volta), marcando 23 gols e sofrendo apenas dois [9].

A base da seleção era formada por jogadores do Santos e do Botafogo. Utilizando o esquema 4-2-4, o time principal tinha a seguinte formação: Goleiro - Félix, laterais - Carlos Alberto e Rildo, zagueiros - Djalma Dias e Joel, médio-volante - Piazza, meia-armador - Gerson, ponteiros - Jairzinho e Edu e completando o ataque - Pelé e Tostão.

No entanto, apesar do sucesso da seleção, ocorreram vários incidentes que levaram a substituição do técnico João Saldanha por Zagalo, faltando apenas alguns meses para o início da copa.

Zagalo, que já havia dirigido a seleção antes de João Saldanha, adotou algumas posições polémicas, entre elas a separação da dupla de ataque Pelé e Tostão, chegando a deixar Pelé no banco de reservas durante um amistoso contra a Bulgaria.[10]

Antes da Copa do Mundo de 1970, houve um amistoso no dia de 3 de setembro de 1969 contra o Atlético Mineiro e a futura seleção campeã de 1970 fora derrotada por 2x1. Depois do ocorrido, foram proibidos jogos amistosos de equipes brasileiras com a seleção.

O Brasil ganhou sua terceira Copa do Mundo no México na Copa do Mundo de 1970. Naquela ocasião, colocou em campo o que foi considerado, segundo uma pesquisa global com especialistas, realizada pela revista inglesa World Soccer, a melhor equipe de futebol de todos os tempos [11] com Pelé, em sua última edição de Copa do Mundo, Carlos Alberto Torres, Jairzinho, Tostão, Gérson, Piazza, Clodoaldo e Rivelino. Após ganhar a Taça Jules Rimet pela terceira vez, o Brasil pôde mantê-la para si. Porém ela foi roubada e derretida anos mais tarde. Uma réplica foi aceita em 19 de janeiro de 1984, confeccionada a partir de seus moldes originais, mantendo totalmente suas características.

Depois dessa conquista, a seleção passaria 24 anos sem conquistar uma Copa. Nesse meio tempo, o Brasil chegou a perder a Copa do Mundo de 1982 com uma seleção que tinha jogadores como Zico, Sócrates, Falcão e Júnior, sendo considerada por muitos a melhor seleção da história das copas.

O quarto título

Em 1994, o Brasil não era tido como favorito. Um ano antes, nas eliminatórias, havia se classificado no sufoco, graças à ajuda de Romário, que foi até apelidado de São Romário. Já na Copa disputada nos Estados Unidos, o time de Carlos Alberto Parreira era considerado defensivo demais, o que contrariava o estilo do futebol brasileiro. No decorrer da competição, entretanto, o Brasil foi ultrapassando barreiras e se classificando para as fases seguintes. Foi o líder de seu grupo na primeira fase, depois de vencer Camarões e a Rússia e empatar com a Suécia. Nas oitavas-de-final da Copa, eliminou a Seleção dos EUA em pleno dia 4 de julho, dia da independência do país. Nas quartas-de-final, em jogo emocionante, eliminou a Holanda e, nas semifinais, voltou a encontrar com a Suécia, despachando o selecionado do país escandinavo. Na final, derrotou a Itália nos pênaltis, após um empate sem gols no tempo normal e na prorrogação. Passaria assim a ser a primeira seleção a conquistar quatro copas do mundo e a primeira a conquistar o título através da cobrança de penalidades máximas.

Painel do penta, loja da Nike, Londres.

Quinto título

A Seleção Brasileira teve problemas para se classificar: troca de técnicos (Vanderlei Luxemburgo, Candinho, Emerson Leão e Luiz Felipe Scolari) e pouco tempo para treinos atrapalharam a campanha. Outra vez a Seleção não era vista como favorita, mas acabou surpreendendo bastante. Na Copa do Mundo de 2002, Ronaldo foi convocado, apesar das dúvidas se realmente tinha condições de jogar, pois estava havia dois anos parado, por problemas de contusão. Porém, na Copa, teve grandes atuações. O Brasil, que eliminou as seleções da Bélgica, Inglaterra, Turquia e Alemanha, esta última na final, acabou tendo Ronaldo como o artilheiro, com oito gols, sendo o grande nome da seleção, que conquistou assim o seu quinto título, vencendo todas as partidas e mantendo sua hegemonia.

Presente

Com o bom desempenho nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2006, o Brasil continuou sendo o único país a se classificar para todos os mundiais, além de já ser o que mais vezes foi campeão (cinco).

Depois do fracasso do Brasil na Copa do Mundo de 2006, onde a Seleção não demonstrou o futebol esperado e sucumbiu de forma vexatória para a França, fracassando no sonho de obter o hexacampeonato mundial de futebol, em 24 de julho de 2006, Parreira foi demitido, e Dunga foi anunciado como o novo treinador,[12] numa tentativa da CBF de dar uma resposta às pesadas críticas por parte da torcida e da imprensa. Esta troca se deu em função da imagem de luta e garra que Dunga enquanto jogador sempre fez questão de demonstrar, contrapondo-se à imagem de falta de comando e profissionalismo, que foi criada de seu antecessor na campanha fracassada de 2006.

Desde que assumiu a Seleção, a palavra de ordem do técnico Dunga foi renovação. Diante disto, foram afastados da equipe brasileira jogadores veteranos como Cafu, Roberto Carlos, Ronaldo e Emerson, jogadores que, ao lado do técnico Carlos Alberto Parreira, foram responsabilizados pelo fracasso brasileiro no mundial da Alemanha.

Dunga, que vive sua primeira experiência como técnico de futebol, chamou seu amigo e ex-companheiro na vitoriosa campanha da Copa do Mundo de 1994, Jorginho para o cargo de auxiliar técnico, cargo este que era ocupado por Zagallo.

O ex-jogador nunca trabalhara na função, o que surpreendeu os torcedores e a imprensa, que esperavam a designação de nomes já reconhecidos na função. Dunga estreou na seleção no amistoso contra a Noruega, no dia 16 de agosto, em Oslo. O jogo acabou em 1 a 1. Em sua segunda atuação como técnico, Dunga levou a Seleção à vitória contra a Argentina em 3 de setembro, em Londres, por 3 a 0. O amistoso seguinte contra o País de Gales em 5 de setembro em Londres foi outro sucesso para a Seleção, vencendo por 2 a 0. Ainda jogou contra um combinado do Kuwait, e o Brasil ganhou de 4 a 0, com a estreia do goleiro Helton.

No último jogo de 2006, o Brasil enfrentou a Suíça, e levou a melhor com uma vitória de 2 a 1. A Suíça não havia levado nenhum gol em sua campanha da Copa do Mundo de 2006.

É marcado para 6 de fevereiro um amistoso contra Portugal, do ex-técnico do Palmeiras e pentacampeão pela Seleção Brasileira Luis Felipe Scolari. Dunga é criticado por escolher um time considerado fraco e, ao contrário do que muitos esperavam, não convoca Rogério Ceni para a meta da seleção, insistindo nos goleiros Hélton e Júlio César. A derrota por 2 a 0 foi a primeira do técnico.

Em março, o Brasil realizou dois amistosos na Suécia: 4 a 0 contra o Chile e 1 a 0 contra Gana.

Em 2007, disputou a Copa América, na Venezuela, e sagrou-se campeão vencendo a Seleção Argentina por 3 a 0. Ainda neste ano, começam as eliminatórias da Copa do Mundo de 2010.

Já em 2009, a equipe comandada por Dunga conquistou também a Copa das Confederações ao bater a Seleção dos Estados Unidos na final, de virada, por 3 a 2. Em 5 de setembro, carimbou sua classificação para a Copa do Mundo da África do Sul ao vencer a Seleção Argentina por 3 a 1 na Argentina.

Na Copa do Mundo de 2010, em 2 de julho, o Brasil perdeu por 2 a 1 para os Países Baixos, pelas quartas-de-final.

Competições multidesportivas

Nos Jogos Olímpicos, o Brasil jamais ganhou uma medalha de ouro. Chegou perto em 1984 e 1988, mas teve que se contentar com a medalha de prata (o Brasil foi derrotado, respectivamente, pela França e pela antiga União Soviética). Ainda possui duas medalhas de bronze, conquistadas em 1996 (após ser desclassificado pela Nigéria, que se tornaria a campeã) e 2008 (após ser desclassificado pela Argentina). A medalha de ouro olímpica do futebol é o único título organizado pela FIFA que o Brasil ainda não conquistou.

Já nos Jogos Pan-Americanos, a situação é melhor: o Brasil ganhou quatro medalhas de ouro, em 1963 (quando atuou em casa), 1975 (dividida com o México), 1979 e 1987. Ainda possui duas medalhas de prata, conquistadas em 1959 e 2003, e uma de bronze, conquistada em 1983.

Nos Jogos Pan-Americanos de 2007, disputados na cidade do Rio de Janeiro, o Brasil tentou conquistar sua quinta medalha de ouro, porém foi eliminado pelo Equador, que acabaria se tornando campeão pan-americano.

Na Universíada obteve uma medalha de bronze em Palma de Maiorca 1999.[13]

Desempenho em competições

Desempenho na Copa do Mundo
Ano Fase Posição J V E[i] D GP GC
Uruguai 1930 1ª fase 6/13 2 1 0 1 5 2
Itália 1934 1ª fase 14/16 1 0 0 1 1 3
França 1938 Terceiro lugar 3/15 5 3 1 1 14 11
Brasil 1950 Vice-campeão[ii] 2/13 6 4 1 1 22 6
Suíça 1954 Quartas-de-final 5/16 3 1 1 1 8 5
Suécia 1958 Campeão 1/16 6 5 1 0 16 4
Chile 1962 Campeão 1/16 6 5 1 0 14 5
Inglaterra 1966 1ª fase 11/16 3 1 0 2 4 6
México 1970 Campeão 1/16 6 6 0 0 19 7
Alemanha 1974 Semifinal 4/16 7 3 2 2 6 4
Argentina 1978 Terceiro lugar 3/16 7 4 3 0 10 3
Espanha 1982 2ª fase 5/24 5 4 0 1 15 6
México 1986 Quartas-de-final 5/24 5 4 1 0 10 1
Itália 1990 Oitavas-de-final 9/24 4 3 0 1 4 2
Estados Unidos 1994 Campeão 1/24 7 5 2 0 11 3
França 1998 Vice-campeão 2/32 7 4 1 2 14 10
Coreia do SulJapão 2002 Campeão 1/32 7 7 0 0 18 4
Alemanha 2006 Quartas-de-final 5/32 5 4 0 1 10 2
África do Sul 2010 Quartas-de-final 6/32 5 3 1 1 9 4
Brasil 2014 Classificado (país-sede)
Total 19/19 5 títulos 97 67 15 15 210 88
Desempenho na Copa das Confederações
Ano Fase J V E[i] D GP GC
Arábia Saudita 1992 Não participou - - - - - -
Arábia Saudita 1995 Não participou - - - - - -
Arábia Saudita 1997 Campeão 5 4 1 0 14 2
México 1999 Vice-campeão 5 4 0 1 16 6
Coreia do SulJapão 2001 Quarto lugar 5 1 2 2 3 3
França 2003 1ª fase 3 1 1 1 3 3
Alemanha 2005 Campeão 5 3 1 1 12 6
África do Sul 2009 Campeão 5 5 0 0 14 5
Brasil 2013 Classificado (país-sede)
Total 3 títulos 28 18 5 5 62 25
  • i. ^ Indica empates incluindo jogos eliminatórios decididos nos pênaltis.
  • ii. ^ Não houve uma final oficial na Copa do Mundo de 1950. O campeão do torneio era decidido por um grupo final de quatro seleções (Uruguai, Brasil, Suécia e Espanha). Contudo, a vitória uruguaia de 2 a 1 sobre o Brasil (na partida conhecida como Maracanaço) era a partida decisiva e também a última do torneio. Por isso, o confronto é frequentemente classificado como "a final" da Copa do Mundo de 1950.
Desempenho na Copa América
Total: 8 títulos
Ano Posição Ano Posição Ano Posição
Argentina 1916 Terceiro lugar Chile 1941 Não participou CONMEBOL.svg 1979 Semifinal
Uruguai 1917 Terceiro lugar Uruguai 1942 Terceiro lugar CONMEBOL.svg 1983 Vice-campeão
Brasil 1919 Campeão Chile 1945 Vice-campeão Argentina 1987 1ª fase
Chile 1920 Terceiro lugar Argentina 1946 Vice-campeão Brasil 1989 Campeão
Argentina 1921 Vice-campeão Equador 1947 Não participou Chile 1991 Vice-campeão
Brasil 1922 Campeão Brasil 1949 Campeão Equador 1993 Quartas-de-final
Uruguai 1923 Quarto lugar Peru 1953 Vice-campeão Uruguai 1995 Vice-campeão
Uruguai 1924 Não participou Chile 1955 Não participou Bolívia 1997 Campeão
Argentina 1925 Vice-campeão Uruguai 1956 Quarto lugar Paraguai 1999 Campeão
Chile 1926 Não participou Peru 1957 Vice-campeão Colômbia 2001 Quartas-de-final
Peru 1927 Não participou Argentina 1959 Vice-campeão Peru 2004 Campeão
Argentina 1929 Não participou Equador 1959 Terceiro lugar Venezuela 2007 Campeão
Peru 1935 Não participou Bolívia 1963 Quarto lugar Argentina 2011 Classificado
Argentina 1937 Vice-campeão Uruguai 1967 Não participou
Peru 1939 Não participou CONMEBOL.svg 1975 Semifinal

Histórico de confrontos

De todas as seleções que a Seleção Brasileira já enfrentou, apenas duas mantêm vantagem no histórico de confrontos: as Seleções da Hungria e da Noruega, sendo esta última a única que o Brasil jamais venceu.

Fatos marcantes nas Copas

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Os jogadores da Seleção Brasileira de Futebol convocados para a Copa do Mundo 2010, o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e personalidades em Brasília, 2010.

Alguns dados significativos referentes às participações da Seleção Brasileira nas Copas do Mundo.

  • Comparação entre as cinco campanhas campeãs da Seleção Brasileira:
    • Melhor: 2002 – Sete vitórias; saldo de gols: 14; saldo de gols por jogo: 2; gols pró: 18
    • Segunda melhor: 1970 – Seis vitórias; saldo de gols: 12; saldo de gols por jogo: 2; gols pró: 19
    • Terceira: 1958 – Cinco vitórias e um empate; saldo de gols: 12
    • Quarta: 1962 – Cinco vitórias e um empate; saldo de gols: 9
    • Pior: 1994 – Cinco vitórias e dois empates (em um dos empates venceu na disputa por pênaltis)
    • Em 1970, o Brasil venceu três Seleções que já haviam sido campeãs do Mundo; em 2002 venceu dois ex-campeões; em 1994, apenas um
  • A mais longa série de partidas sem derrotas do Brasil em Copas do Mundo, treze jogos, ocorreu entre a derrota para a Hungria por 4 a 2 na Copa de 1954 e a derrota por 3 a 1 para a mesma Hungria na Copa de 1966
  • Outra longa série de partidas sem derrotas, agora onze jogos, ocorreu entre a derrota para a França por 3 x 0 na Copa de 1998 e a derrota por 1 x 0 para a mesma França na Copa de 2006; Foram 11 vitórias consecutivas.
  • Houve ainda duas séries de 11 jogos sem derrotas, porém não marcadas por coincidência de adversários:
  • A mais longa série de partidas sem vitórias ocorreu entre as duas derrotas no final da Copa de 1974 para os Países Baixos (2 x 0) e para a Polônia (1 x 0) e dos dois jogos iniciais ( 2 empates) com Suécia (1 x 1) e Espanha (0 x 0) da Copa de 1978
  • O melhor período para a Seleção Brasileira em Copas do Mundo ocorreu entre a a Copa de 58 e a de 70, quando o Brasil em quatro Copas consecutivas ganhou três (58, 62, 70), não ganhando a de 66;
  • Sempre que o Brasil enfrentou a Inglaterra terminou sendo Campeão. Isso ocorreu quatro vezes: em 1958 (empate 0 x 0), em 1962 (Brasil 3 x 1), em 1970 (Brasil 1 x 0) e em 2002 (Brasil 2 x 1);
  • Por sinal, as seleções britânicas estão entre as grandes "freguesas" do Brasil em Copas, jamais tendo vencido: além da Inglaterra, a Escócia também enfrentou o Brasil quatro vezes: empatou por 0 x 0 na Copa de 1974, e em 82, 90 e 98, o Brasil venceu por, respectivamente, 4 x 1, 1 x 0 e 2 x 1. Ao contrário dos ingleses, sempre que enfrentou os escoceses, o Brasil acabaria por não ganhar a Copa. O Brasil também venceu os únicos jogos que disputou em Copas contra País de Gales (1 x 0 em 58) e Irlanda do Norte (3 x 0 em 86).
  • Os outros maiores fregueses do Brasil são sem dúvidas os suecos, que também nunca venceram o Brasil: além de terem perdido em casa a única final que disputaram, em 58, os nórdicos foram goleados por 7 x 1 na Copa de 50, empataram em 1 x 1 na de 78 e perderam por 2 x 1 na de 90. Na de 94, o Brasil arrancou um empate em 1 x 1 na fase de grupos e depois derrotou por 1 x 0 na semifinal.
  • Das Oito Seleções que já conquistaram títulos Mundiais, a Seleção Brasileira e a Espanha foram as únicas que não conseguiram ganhar uma Copa "em casa", mas, por coincidência, foram as únicas a conquistarem Copas do Mundo fora de seu continente.
  • Em quatro Copas do Mundo, o Brasil enfrentou duas vezes o mesmo adversário:
    • Nas Quartas de Final da Copa de 1938Tchecoslováquia – empate 1 x 1 + Jogo desempate – Brasil 2 x 1;
    • Em outras três ocasiões, enfrentou uma seleção na fase inicial (grupos de 4 Seleções) e enfrentou a mesma seleção novamente na Final (uma vez) ou na semifinal (duas vezes); nessas 3 copas o Brasil foi campeão:
      • Tchecoslováquia (outra vez 2 jogos)- 1962 – 0 x 0; Final Brasil - 3 x 1;
      • Suécia - 1994 – Brasil 1 x 1; semifinal - Brasil 1 x 0;
      • Turquia - 2002 – Brasil 2 x 1; semifinal - Brasil 1 x 0;
  • Nas únicas três finais de Copas com placar de três gols de diferença o Brasil esteve presente:
  • Desde a Copa de 1950, a Seleção Brasileira sofreu somente três derrotas na fase inicial (grupos de 4 Seleções); Além das duas conhecidas derrotas na Copa de 1966 (única vez que o Brasil não se classificou nesses grupos iniciais), houve na Copa de 1998 a derrota para Noruega por 2 x 1;
  • Somente em três Copas do Mundo o Brasil foi derrotado duas vezes:
  • A Seleção Brasileira ganhou a partida de estreia em 14 das 18 Copas disputadas até 2006. Não venceu na estreia nas seguintes Copas:
  • Nas Copas com fase inicial com grupos de 4 Seleções, o Brasil somente não foi primeiro colocado no Grupo em duas Copas seguidas: 1974 e 1978, nas quais houve outras cinco coincidências:
    • Foram as duas únicas Copas nas quais a segunda fase (equivalente às quartas de final e às semifinais) foram com dois grupos de 4 Seleções, jogando todos contra todos em cada grupo;
    • Em ambas o Brasil, na fase inicial, empatou os dois primeiros jogos e venceu somente o terceiro;
    • Os Países Baixos conquistaram seus dois vice-campeonatos, jogando a final contra o país Sede (Alemanha e Argentina); Também, nessas Copas, esses dois países-sede perderam uma partida na fase classificatória, ficando em segundo lugar no seu grupo, para no final serem campeões;
    • O Brasil decidiu o terceiro lugar (essa decisão de 3o Lugar já ocorrera em Copa do Mundo FIFA de 1938:
      • Em 1974 perdeu para a Polônia por 1 x 0;
      • Em 1978 venceu a Itália por 2 x 1;
    • Nessas duas Copas a Escócia foi eliminada na primeira fase pelo saldo de gols. Esse fato, aliás, se repetiu em 1982;
  • Todas as cinco as Copas vencidas pelo Brasil tiveram o formato mais "convencional", na qual após a primeira fase (4 Seleções) vinham apenas rodadas do chamado "mata-mata";
  • Em toda a história da Seleção Brasileira de Futebol, somente sete jogadores fizeram gol em sua estreia: Pato, Pelé, Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho, Zico, Carlos Miguel e Neymar.
  • Quando o mundial passou a ser disputado por 24 seleções, o grupo do Brasil nunca teve um terceiro colocado entre os quatro garantidos para a próxima fase.
    • Em 1982 a Escócia foi eliminada no saldo de gols
    • Em 1986 a Irlanda do Norte foi eliminada no jogo contra a Espanha
    • Em 1990 a Escócia foi eliminada no saldo de gols
    • Em 1994 a Rússia foi eliminada pela Suécia.

É o país com o maior número de conquistas na maioria das competições. É o maior vencedor da Copa do Mundo, Mundial sub 17(ao lado da Nigéria), Copa das Confederações, Sulamericano sub 15, sub 17 e sub 20.

Elenco atual

Baseado na convocação de 26 de julho realizada para o amistoso contra a Seleção dos Estados Unidos em 10 de agosto. Foram convocados 24 jogadores, com um do São Paulo e um do Internacional, porém esses dois times se enfrentariam nas semifinais da Copa Libertadores da América de 2010 e o time que avançaria para as finais teria o seu jogador dispensado da apresentação.[14] Como o Internacional foi o classificado, Sandro foi dispensado da convocação.[15] A numeração da camisa está de acordo com as fotos cedidas pelo site da CBF.

Camisa Nome Posição Idade J Sel Clube atual
1 Victor Goleiro 27 0 Brasil Grêmio
12 Jefferson Goleiro 27 0 Brasil Botafogo
22 Renan Goleiro 19 0 Brasil Avaí
15 Marcelo Lateral 22 3 Espanha Real Madrid
6 André Santos Lateral 27 11 Turquia Fenerbahçe
2 Daniel Alves Lateral 27 33 Espanha Barcelona
23 Rafael Lateral 20 0 Inglaterra Manchester United
4 David Luiz Zagueiro 23 0 Portugal Benfica
14 Henrique Zagueiro 23 1 Espanha Racing Santander
13 Réver Zagueiro 25 0 Brasil Atlético Mineiro
3 Thiago Silva Zagueiro 25 6 Itália Milan
Sandro[i] Volante 21 1 Brasil Internacional
18 Hernanes Volante 25 1 Itália Lazio
5 Lucas Volante 23 3 Inglaterra Liverpool
17 Jucilei Volante 22 0 Brasil Corinthians
8 Ramires Volante 23 13 Portugal Benfica
19 Ederson Meia 24 0 França Lyon
10 Paulo Henrique Ganso Meia 20 0 Brasil Santos
16 Carlos Eduardo Meia 23 2 Alemanha Hoffenheim
9 Alexandre Pato Atacante 20 8 Itália Milan
7 Robinho Capitão Atacante 26 79 Brasil Santos
11 Neymar Atacante 18 0 Brasil Santos
21 André Atacante 19 0 Brasil Santos
20 Diego Tardelli Atacante 25 4 Brasil Atlético Mineiro
Mano Menezes Treinador 48 0
  • i. ^ Liberado de apresentação, já que o Internacional se classificou para as finais da Copa Libertadores.

Treinadores

Jogadores famosos

Os jogadores que aparecem no Anjos Barrocos do Museu do Futebol Brasileiro:[16]

Os jogadores com Menção honrosa no Museu do Futebol Brasileiro na seção Heróis:[17]

Feminino

Títulos

Mundiais

Intercontinentais

Continentais

Outros títulos

Campanhas destacadas

Campeonatos de futebol
Eventos multidesportivos

Uniformes

Uniformes dos jogadores

  • Uniforme principal: Camisa amarela com detalhes verdes, calção azul e meias brancas.
  • Uniforme de visitante: Camisa azul, calção branco e meias azuis.
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
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1º uniforme
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2º uniforme
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1º combinação
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Cores do Time
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2º combinação

Uniformes dos goleiros

  • Preta com detalhes cinzas;
  • Verde com detalhes pretos;
  • Cinza com detalhes pretos.
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Uniformes de treino

  • Camisa preta, calção e meias pretas;
  • Camisa cinza, calção e meias cinzas;
  • Camisa verde, calção e meias verdes.
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
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1
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2
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Comissão Técnica

Combinações anteriores

  • Evolução das cores do uniforme titular:[18]
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
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1914
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Cores do Time
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1916
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1917
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1918
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1919–1938
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
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1939-1944
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Cores do Time
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1945–1953
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Cores do Time
1953
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Cores do Time
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Desde 1954 (1)
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
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Desde 1958 (2)

Sub-20

A Seleção Brasileira de futebol Sub-20, é a maior vencedora dos torneios Sul-americanos (9 conquistas), e tetra-campeã mundial, além de ter conquistado duas pratas olímpicas.

Jogadores com mais partidas

Os futebolista ainda em atividade estão destacados em negrito.

#↓ Jogador↓ Período↓ Jogos↓ Gols↓
1 Cafu 1990–2006 148 5
2 Roberto Carlos 1992– 125 11
3 Djalma Santos 1952–1968 111 11
4 Jairzinho 1965–1974 107 44
5 Taffarel 1987–1998 106 0
6 Leão 1966–1979 105 0
7 Ronaldo 1996– 97 62
8 Lúcio 2000– 96 4
9 Gilmar 1956–1969 94 0
10 Pelé 1956–1971 92 95
10 Rivellino 1965–1978 92 26

Artilheiros

Os futebolista ainda em atividade estão destacados em negrito. Dentre os artilheiros, o jogador que mais vestiu a camisa da seleção foi Rivellino e a melhor média é de Cláudio Adão com 1,27 gols por partida.

Posição Jogador Partidas Gols Posição Jogador Partidas Gols
Pelé 114 95 21º Robinho 79 25
Zico 94 68 22º Jair Rosa Pinto 41 24
Ronaldo 97 62 23º Pepe 40 22
Romário 70 55[19] 24º Didi 74 21
Bebeto 88 52 25º Waldemar de Brito 18 18
Jairzinho 106 44 26° Baltazar 31 18
Rivellino 121 43 27º Quarentinha 17 17
Leônidas da Silva 41 39 28º Nilo 18 17
Tostão 65 36 29º Garrincha 60 17
10º Ademir de Menezes 41 35 30º Raí 51 16
11º Rivaldo 74 34 31º Heleno de Freitas 18 15
12º Ronaldinho Gaúcho 87 32 32º Vavá 25 15
13º Zizinho 54 31 33º Cláudio Adão 11 14
14º Careca 63 29 34º Túlio Maravilha 15 14
15º Luís Fabiano 43 28 35º Patesko 34 14
16º Gérson 98 28 36º Carvalho Leite 23 13
17° Adriano 48 27 37º Julinho Botelho 27 13
18º Kaká 82 27 38º Edmundo 39 12
19º Roberto Dinamite 48 26 39º Edu 50 12
20º Sócrates 63 25 40º Müller 59 12

Patrocinadores

Os patrocinadores da Seleção Brasileira, conforme o site oficial, são:[20]

Material esportivo

Referências

  1. Mano Menezes aceita o desafio de conquistar o hexacampeonato na Copa do Mundo do Brasil 2014
  2. a b c FIFA.com (11 de agosto de 2010). Ranking Mundial da FIFA/Coca-Cola (em português). Página visitada em 14 de agosoto de 2010.
  3. Os ingleses o inventaram, mas os brasileiros o aperfeiçoaram.
  4. Título não preenchido, favor adicionar.
  5. CBF.com/confrontos. Confrontos da Seleção Brasileira - Argentina. (Página acessada em 2 de julho de 2009).
  6. CBF.com/salao. Sala de Troféus - Copa Roca. (Página acessada em 2 de julho de 2009).
  7. CBF.com/salao. Sala de Troféus - Copa América. (Página acessada em 2 de julho de 2009).
  8. Esportes Terra. História das Copas - Copa 1950. (Página acessada em 2 de julho de 2009).
  9. https://www.arquivodosmundiais.com/copa/1970/conmebol/1970b.htm
  10. https://veja.abril.com.br/idade/Copa70/imagens/ZAGALOfinal.swf
  11. "Seleção brasileira de 1970 é a melhor de todos os tempos", O Globo online, 9 de setembro de 2007.
  12. Dunga é o novo técnico da Seleção Brasileira. UOL (2006-07-24).
  13. a b Sports123.com. Universiade - Football - Men (em inglês). Página visitada em 8 de outubro de 2009.
  14. Thiago Lavinas e Fred Huber (26 de julho de 2010). Com Neymar e Ganso, Mano convoca a seleção pela primeira vez (em português). GloboEsporte.com. Página visitada em 27 de julho de 2010.
  15. Alexandre Alliatti, Carolina Elustondo, Leandro Canônico e Marcelo Prado (6 de agosto de 2010). Sandro vence duelo com Hernanes e antecipa adeus do camisa 10 tricolor (em português). GloboEsporte.com. Página visitada em 6 de agosto de 2010.
  16. Sítio oficial do Museu do Futebol. Anjos Barrocos (em português). Página visitada em 31 de julho de 2009.
  17. Sítio oficial do Museu do Futebol. Heróis Brasileiros (em português). Página visitada em 31 de julho de 2009.
  18. CBF.com/uniformes (2 de julho de 2009) Evolução dos uniformes da Seleção Brasileira
  19. Brazil - Record International Players.
  20. Página principal (em português). Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Página visitada em 5 de maio de 2010.
  21. AmBev e CBF oficializam patrocínio da seleção brasileira (em português). Meio & Mensagem Online (24 de maio de 2001). Página visitada em 5 de junho de 2010.
  22. STJ mantém contrato de patrocínio entre CBF e Vivo (em português). O Globo Online (21 de maio de 2008). Página visitada em 5 de junho de 2010.
  23. TAM é mais nova patrocinadora da Seleção Brasileira (em português). CBF (17 de maio de 2007). Página visitada em 5 de junho de 2010.
  24. Banco Itaú patrocina Seleção Brasileira de Futebol (em português). CBF (22 de outubro de 2008). Página visitada em 5 de junho de 2010.
  25. CBF e Volkswagen celebram patrocínio até a Copa do Mundo de 2014 (em português). CBF (27 de novembro de 2009). Página visitada em 5 de junho de 2010.
  26. Leandro Silveira (7 de maio de 2009). CBF anuncia patrocínio da Gillette até a Copa de 2010 (em português). Estadão Esportes. Página visitada em 5 de junho de 2010.
  27. Grupo Pão de Açúcar é o novo patrocinador da Seleção Brasileira (em português). CBF (17 de agosto de 2009). Página visitada em 5 de junho de 2010.
  28. Seleção Brasileira e Seara firmam parceria até 2014, o ano da Copa do Mundo no Brasil (em português). CBF (12 de abril de 2010). Página visitada em 5 de junho de 2010.
  29. Nestlé fecha patrocínio com CBF e confirma jogo em Araras em 2011 (em português). Tribuna do Povo (15 de maio de 2010). Página visitada em 5 de junho de 2010.
  30. Nike renova com CBF e Flamengo (em português). Meio & Mensagem Online (18 de abril de 2006). Página visitada em 5 de junho de 2010.

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