Seleção Brasileira de Futebol | |||
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Alcunhas? | Verde-Amarela Canarinho País do Futebol |
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Associação | Confederação Brasileira de Futebol | ||
Confederação | CONMEBOL | ||
Material desportivo? | Nike | ||
Treinador | Mano Menezes[1] | ||
Capitão | Robinho | ||
Mais participações | Cafu (148) | ||
Artilheiro | Pelé (95) | ||
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A Seleção Brasileira de Futebol é o time nacional do Brasil, gerido pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que representa o Brasil nas competições de futebol organizadas pela CONMEBOL e pela FIFA. É o time mais bem-sucedido de futebol na história da Copa do Mundo, sendo a seleção nacional que mais vezes conquistou a Copa do Mundo da FIFA com cinco títulos até então (1958, 1962, 1970, 1994, 2002) e que participará de todas as edições disputadas até 2014. Um lema comum da seleção nacional do Brasil é: Os ingleses o inventaram, mas os brasileiros o aperfeiçoaram.[3] O Brasil é consistente entre as nações mais fortes de futebol do planeta e é a única equipe a ter jogado em todas as copas do mundo.[4]
A Seleção Brasileira foi formada pela primeira vez em 20 de agosto de 1914. Fez seu primeiro jogo contra o Exeter City da Inglaterra, no campo do Fluminense, em 27 de julho daquele ano. Vitória para os brasileiros por 2 a 0, com o primeiro gol marcado por Oswaldo Gomes, do Fluminense. A equipe jogou ainda naquele ano em dois jogos contra a Seleção Argentina, sendo um amistoso em 20 de setembro e outro oficialmente, valendo a Copa Roca em 27 de setembro,[5] competição que visava a aproximar mais estes dois países.O Brasil venceu por 1 a 0 em Buenos Aires (gol de Rubens Salles), consagrando-se campeão do torneio,[6] sendo esse o primeiro de vários títulos conquistados pela seleção Canarinho. O primeiro título relevante conquistado pela Seleção Brasileira foi o Campeonato Sul-Americano de 1919, atual Copa América,[7] com Friedenreich marcando o gol do título sobre o Uruguai, no Estádio das Laranjeiras construído pelo Fluminense para esta ocasião, já que o governo brasileiro não tinha o dinheiro para financiar este evento internacional. Em 1922, o Fluminense ampliou o seu estádio e a Seleção Brasileira conquistou o segundo título relevante de sua história, o bicampeonato do Sul Americano de Seleções.
O Brasil é a única nação a ter se classificado para todas as edições da Copa do Mundo. Contudo, as participações iniciais do país estavam longe de serem bem sucedidas. Isso se deve à disputa interna do futebol brasileiro sobre o profissionalismo. Esse fato fez com que a Confederação Brasileira de Futebol fosse incapaz de convocar times com a força total. Em particular, disputas entre as federações estaduais de São Paulo e do Rio de Janeiro (as duas mais importantes da época) significavam que a seleção seria composta por jogadores vindos de apenas uma das federações. Tanto na Copa de 1930, quando Preguinho marcou o primeiro gol da história da Seleção Brasileira em Copas do Mundo, na estreia contra a Iugoslávia, em que o Brasil perdeu por 2 a 1, quanto na de 1934, o Brasil foi eliminado logo na primeira fase. Mas 1938 era um sinal do que viria, uma vez que o Brasil terminou em um bom terceiro lugar, com Leônidas da Silva fazendo história e sendo o primeiro jogador a marcar quatro gols em uma única partida de Copa do Mundo.
O Brasil sediou a Copa do Mundo de 1950, que foi o primeiro torneio a acontecer depois da II Guerra Mundial,[8] a única no Brasil. O torneio de 1950 foi único por não ter uma partida final, mas um quadrangular final; contudo, para todos os fins o jogo decisivo entre Brasil e Uruguai serviu como "final" do torneio. A partida foi jogada no estádio do Maracanã no Rio de Janeiro (então capital do país), assistida por algo em torno de 200.000 pessoas. O Brasil apenas precisava de um empate para ser campeão, mas acabou perdendo por 2 a 1 de virada; essa partida desde então ficou conhecida na América do Sul como o Maracanazo.
A Seleção jogou de branco até a data fatídica de 16 de julho de 1950, quando perdeu para o Uruguai. Após essa data houve um concurso para escolher o novo uniforme da equipe, tendo sido escolhidos o amarelo como cor da camiseta, o azul como cor do calção e o branco a cor dos meiões. O concurso, promovido pelo jornal Correio da Manhã, do Rio de Janeiro, foi ganho pelo professor, jornalista gaúcho e, ironicamente, torcedor do Uruguai Aldyr Garcia Schlee. Para a Copa do Mundo de 1954, na Suíça, a equipe brasileira estava completamente renovada, para que a derrota do Maracanã pudesse ser esquecida, mas ainda tinha um bom grupo de jogadores, incluindo Nilton Santos, Djalma Santos,Julinho e Didi. O Brasil não foi muito longe por duas razões principais: a necessidade que seus jogadores tinham para provar que não eram covardes (como muitos foram acusados em 1950)[carece de fontes] e o fato de terem enfrentado a Hungria, o melhor time daquela Copa, na terceira fase.
O técnico do Brasil, Vicente Feola, impôs regras estritas para a equipe para a Copa do Mundo de 1958, na Suécia. Os jogadores receberam uma lista de quarenta coisas que eles não tinham permissão de fazer, incluindo usar chapéu ou guarda-chuva, fumar enquanto vestiam uniforme oficial e conversar com a imprensa fora dos locais designados. Era o único time que havia trazido um psicólogo (por causa das memórias de 1950, que ainda afetavam alguns jogadores) ou um dentista (já que, por causa de suas origens humildes, muitos jogadores tinham problemas dentais, o que causava infecções e tinha também um impacto negativo nas performances) com eles, e haviam mandado um representante para a Europa para assistir às partidas eliminatórias um ano antes do começo do torneio.
O Brasil caiu no grupo mais difícil, com Inglaterra, URSS e Áustria. Eles bateram a Áustria por 3 a 0 na primeira partida, então empataram em 0 a 0 com a Inglaterra. Os brasileiros estavam preocupados com sua partida contra os soviéticos, que tinham um físico excepcional e eram um dos favoritos a ganhar o torneio; sua estratégia era arriscar no começo do jogo para tentar marcar um gol logo no início. Antes da partida, os líderes do time, Bellini, Nílton Santos e Didi, falaram com o técnico e o persuadiram a fazer três substituições que seriam cruciais para o Brasil ganhar dos soviéticos e a Copa: Zito, Garrincha e Pelé começariam o jogo contra a União Soviética. No apito inicial, eles passaram a bola para Garrincha que passou por três jogadores antes de acertar a trave com um chute. Eles mantiveram a pressão sem descanso e, após três minutos, que mais tarde seriam chamados de "os três minutos mais grandiosos da história do futebol", Vavá deu ao Brasil a liderança no placar. Eles ganharam a partida por 2 a 0. Pelé marcou o único gol da partida das quartas-de-final contra o País de Gales, e eles bateram a França por 5 a 2 nas semifinais. O Brasil bateu os donos da casa, Suécia, na final por 5 a 2, ganhando sua primeira Copa do Mundo, se tornando a primeira nação a ganhar um título de Copa do Mundo fora de seu próprio continente. Repetiu o feito em 2002, ao triunfar na Ásia, somando títulos em três continentes. Depois só a Espanha conquistou um título mundial fora do próprio continente, conseguindo-o na Copa do Mundo de 2010 na África do Sul. Um fato lembrado foi que Feola algumas vezes tirava sonecas durante os treinamentos e fechava os olhos durante os jogos, dando a impressão que ele estava dormindo. Por causa disso, Didi algumas vezes era tido como o verdadeiro técnico do time, já que ele comandava o meio de campo. Outro detalhe: na final da Copa, quando enfrentou a Suécia, o time brasileiro teve que arrumar o segundo uniforme urgentemente, já que o sueco era amarelo também. A Suécia emprestou ao Brasil seu uniforme reserva (camisetas azuis e calções brancos), e há informações de que os próprios jogadores costuraram os distintivos da CBD (Confederação Brasileira de Desportos) durante a noite na camiseta no lugar dos distintivos suecos. Assim surgiu o uniforme reserva do Brasil. Diz-se que o chefe da delegação, Paulo Machado de Carvalho, tentou estimular os jogadores associando o azul da camisa ao "manto de Nossa Senhora".
Na Copa do Mundo de 1962, o Brasil conseguiu seu segundo título com Garrincha como a grande estrela, fazendo gols de cabeça e também de perna esquerda e ainda jogando com febre a final, especialmente após Pelé ter se machucado no segundo jogo e estar impossibilitado de jogar pelo resto da Copa do Mundo.
Na Copa do Mundo de 1966, a preparação do time foi afetada por influências políticas. Todos os grandes clubes do futebol brasileiro queriam seus jogadores incluídos na equipe brasileira, para lhes dar mais exposição. Nos meses finais da preparação, o técnico Vicente Feola estava trabalhando com 46 jogadores, na qual apenas 22 iriam para a Inglaterra; isso causou muitas disputas internas e pressão psicológica. O resultado foi que, em 1966, o Brasil teve uma das piores performances em todas as Copas do Mundo. Além disso, a derrota para a Hungria representou a única derrota de Garrincha com a camisa da seleção.
Após o fracasso na Copa do Mundo de 1966, a Seleção brasileira voltou a participar de eliminatórias para o torneio de 1970. Disputou uma das três vagas do continente sul-americano contra as Seleções da Colômbia, Venezuela e Paraguai que completavam o grupo B da América do Sul.
A participação do Brasil foi irretocável, sob o comando do técnico João Saldanha, venceu todos os adversários em ambas as partidas (jogos de ida e volta), marcando 23 gols e sofrendo apenas dois [9].
A base da seleção era formada por jogadores do Santos e do Botafogo. Utilizando o esquema 4-2-4, o time principal tinha a seguinte formação: Goleiro - Félix, laterais - Carlos Alberto e Rildo, zagueiros - Djalma Dias e Joel, médio-volante - Piazza, meia-armador - Gerson, ponteiros - Jairzinho e Edu e completando o ataque - Pelé e Tostão.
No entanto, apesar do sucesso da seleção, ocorreram vários incidentes que levaram a substituição do técnico João Saldanha por Zagalo, faltando apenas alguns meses para o início da copa.
Zagalo, que já havia dirigido a seleção antes de João Saldanha, adotou algumas posições polémicas, entre elas a separação da dupla de ataque Pelé e Tostão, chegando a deixar Pelé no banco de reservas durante um amistoso contra a Bulgaria.[10]
Antes da Copa do Mundo de 1970, houve um amistoso no dia de 3 de setembro de 1969 contra o Atlético Mineiro e a futura seleção campeã de 1970 fora derrotada por 2x1. Depois do ocorrido, foram proibidos jogos amistosos de equipes brasileiras com a seleção.
O Brasil ganhou sua terceira Copa do Mundo no México na Copa do Mundo de 1970. Naquela ocasião, colocou em campo o que foi considerado, segundo uma pesquisa global com especialistas, realizada pela revista inglesa World Soccer, a melhor equipe de futebol de todos os tempos [11] com Pelé, em sua última edição de Copa do Mundo, Carlos Alberto Torres, Jairzinho, Tostão, Gérson, Piazza, Clodoaldo e Rivelino. Após ganhar a Taça Jules Rimet pela terceira vez, o Brasil pôde mantê-la para si. Porém ela foi roubada e derretida anos mais tarde. Uma réplica foi aceita em 19 de janeiro de 1984, confeccionada a partir de seus moldes originais, mantendo totalmente suas características.
Depois dessa conquista, a seleção passaria 24 anos sem conquistar uma Copa. Nesse meio tempo, o Brasil chegou a perder a Copa do Mundo de 1982 com uma seleção que tinha jogadores como Zico, Sócrates, Falcão e Júnior, sendo considerada por muitos a melhor seleção da história das copas.
Em 1994, o Brasil não era tido como favorito. Um ano antes, nas eliminatórias, havia se classificado no sufoco, graças à ajuda de Romário, que foi até apelidado de São Romário. Já na Copa disputada nos Estados Unidos, o time de Carlos Alberto Parreira era considerado defensivo demais, o que contrariava o estilo do futebol brasileiro. No decorrer da competição, entretanto, o Brasil foi ultrapassando barreiras e se classificando para as fases seguintes. Foi o líder de seu grupo na primeira fase, depois de vencer Camarões e a Rússia e empatar com a Suécia. Nas oitavas-de-final da Copa, eliminou a Seleção dos EUA em pleno dia 4 de julho, dia da independência do país. Nas quartas-de-final, em jogo emocionante, eliminou a Holanda e, nas semifinais, voltou a encontrar com a Suécia, despachando o selecionado do país escandinavo. Na final, derrotou a Itália nos pênaltis, após um empate sem gols no tempo normal e na prorrogação. Passaria assim a ser a primeira seleção a conquistar quatro copas do mundo e a primeira a conquistar o título através da cobrança de penalidades máximas.
A Seleção Brasileira teve problemas para se classificar: troca de técnicos (Vanderlei Luxemburgo, Candinho, Emerson Leão e Luiz Felipe Scolari) e pouco tempo para treinos atrapalharam a campanha. Outra vez a Seleção não era vista como favorita, mas acabou surpreendendo bastante. Na Copa do Mundo de 2002, Ronaldo foi convocado, apesar das dúvidas se realmente tinha condições de jogar, pois estava havia dois anos parado, por problemas de contusão. Porém, na Copa, teve grandes atuações. O Brasil, que eliminou as seleções da Bélgica, Inglaterra, Turquia e Alemanha, esta última na final, acabou tendo Ronaldo como o artilheiro, com oito gols, sendo o grande nome da seleção, que conquistou assim o seu quinto título, vencendo todas as partidas e mantendo sua hegemonia.
Com o bom desempenho nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2006, o Brasil continuou sendo o único país a se classificar para todos os mundiais, além de já ser o que mais vezes foi campeão (cinco).
Depois do fracasso do Brasil na Copa do Mundo de 2006, onde a Seleção não demonstrou o futebol esperado e sucumbiu de forma vexatória para a França, fracassando no sonho de obter o hexacampeonato mundial de futebol, em 24 de julho de 2006, Parreira foi demitido, e Dunga foi anunciado como o novo treinador,[12] numa tentativa da CBF de dar uma resposta às pesadas críticas por parte da torcida e da imprensa. Esta troca se deu em função da imagem de luta e garra que Dunga enquanto jogador sempre fez questão de demonstrar, contrapondo-se à imagem de falta de comando e profissionalismo, que foi criada de seu antecessor na campanha fracassada de 2006.
Desde que assumiu a Seleção, a palavra de ordem do técnico Dunga foi renovação. Diante disto, foram afastados da equipe brasileira jogadores veteranos como Cafu, Roberto Carlos, Ronaldo e Emerson, jogadores que, ao lado do técnico Carlos Alberto Parreira, foram responsabilizados pelo fracasso brasileiro no mundial da Alemanha.
Dunga, que vive sua primeira experiência como técnico de futebol, chamou seu amigo e ex-companheiro na vitoriosa campanha da Copa do Mundo de 1994, Jorginho para o cargo de auxiliar técnico, cargo este que era ocupado por Zagallo.
O ex-jogador nunca trabalhara na função, o que surpreendeu os torcedores e a imprensa, que esperavam a designação de nomes já reconhecidos na função. Dunga estreou na seleção no amistoso contra a Noruega, no dia 16 de agosto, em Oslo. O jogo acabou em 1 a 1. Em sua segunda atuação como técnico, Dunga levou a Seleção à vitória contra a Argentina em 3 de setembro, em Londres, por 3 a 0. O amistoso seguinte contra o País de Gales em 5 de setembro em Londres foi outro sucesso para a Seleção, vencendo por 2 a 0. Ainda jogou contra um combinado do Kuwait, e o Brasil ganhou de 4 a 0, com a estreia do goleiro Helton.
No último jogo de 2006, o Brasil enfrentou a Suíça, e levou a melhor com uma vitória de 2 a 1. A Suíça não havia levado nenhum gol em sua campanha da Copa do Mundo de 2006.
É marcado para 6 de fevereiro um amistoso contra Portugal, do ex-técnico do Palmeiras e pentacampeão pela Seleção Brasileira Luis Felipe Scolari. Dunga é criticado por escolher um time considerado fraco e, ao contrário do que muitos esperavam, não convoca Rogério Ceni para a meta da seleção, insistindo nos goleiros Hélton e Júlio César. A derrota por 2 a 0 foi a primeira do técnico.
Em março, o Brasil realizou dois amistosos na Suécia: 4 a 0 contra o Chile e 1 a 0 contra Gana.
Em 2007, disputou a Copa América, na Venezuela, e sagrou-se campeão vencendo a Seleção Argentina por 3 a 0. Ainda neste ano, começam as eliminatórias da Copa do Mundo de 2010.
Já em 2009, a equipe comandada por Dunga conquistou também a Copa das Confederações ao bater a Seleção dos Estados Unidos na final, de virada, por 3 a 2. Em 5 de setembro, carimbou sua classificação para a Copa do Mundo da África do Sul ao vencer a Seleção Argentina por 3 a 1 na Argentina.
Na Copa do Mundo de 2010, em 2 de julho, o Brasil perdeu por 2 a 1 para os Países Baixos, pelas quartas-de-final.
Nos Jogos Olímpicos, o Brasil jamais ganhou uma medalha de ouro. Chegou perto em 1984 e 1988, mas teve que se contentar com a medalha de prata (o Brasil foi derrotado, respectivamente, pela França e pela antiga União Soviética). Ainda possui duas medalhas de bronze, conquistadas em 1996 (após ser desclassificado pela Nigéria, que se tornaria a campeã) e 2008 (após ser desclassificado pela Argentina). A medalha de ouro olímpica do futebol é o único título organizado pela FIFA que o Brasil ainda não conquistou.
Já nos Jogos Pan-Americanos, a situação é melhor: o Brasil ganhou quatro medalhas de ouro, em 1963 (quando atuou em casa), 1975 (dividida com o México), 1979 e 1987. Ainda possui duas medalhas de prata, conquistadas em 1959 e 2003, e uma de bronze, conquistada em 1983.
Nos Jogos Pan-Americanos de 2007, disputados na cidade do Rio de Janeiro, o Brasil tentou conquistar sua quinta medalha de ouro, porém foi eliminado pelo Equador, que acabaria se tornando campeão pan-americano.
Na Universíada obteve uma medalha de bronze em Palma de Maiorca 1999.[13]
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Desempenho na Copa América | ||||||||
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Total: 8 títulos | ||||||||
Ano | Posição | Ano | Posição | Ano | Posição | |||
1916 | Terceiro lugar | 1941 | Não participou | 1979 | Semifinal | |||
1917 | Terceiro lugar | 1942 | Terceiro lugar | 1983 | Vice-campeão | |||
1919 | Campeão | 1945 | Vice-campeão | 1987 | 1ª fase | |||
1920 | Terceiro lugar | 1946 | Vice-campeão | 1989 | Campeão | |||
1921 | Vice-campeão | 1947 | Não participou | 1991 | Vice-campeão | |||
1922 | Campeão | 1949 | Campeão | 1993 | Quartas-de-final | |||
1923 | Quarto lugar | 1953 | Vice-campeão | 1995 | Vice-campeão | |||
1924 | Não participou | 1955 | Não participou | 1997 | Campeão | |||
1925 | Vice-campeão | 1956 | Quarto lugar | 1999 | Campeão | |||
1926 | Não participou | 1957 | Vice-campeão | 2001 | Quartas-de-final | |||
1927 | Não participou | 1959 | Vice-campeão | 2004 | Campeão | |||
1929 | Não participou | 1959 | Terceiro lugar | 2007 | Campeão | |||
1935 | Não participou | 1963 | Quarto lugar | 2011 | Classificado | |||
1937 | Vice-campeão | 1967 | Não participou | — | — | |||
1939 | Não participou | 1975 | Semifinal | — | — |
De todas as seleções que a Seleção Brasileira já enfrentou, apenas duas mantêm vantagem no histórico de confrontos: as Seleções da Hungria e da Noruega, sendo esta última a única que o Brasil jamais venceu.
Alguns dados significativos referentes às participações da Seleção Brasileira nas Copas do Mundo.
É o país com o maior número de conquistas na maioria das competições. É o maior vencedor da Copa do Mundo, Mundial sub 17(ao lado da Nigéria), Copa das Confederações, Sulamericano sub 15, sub 17 e sub 20.
Baseado na convocação de 26 de julho realizada para o amistoso contra a Seleção dos Estados Unidos em 10 de agosto. Foram convocados 24 jogadores, com um do São Paulo e um do Internacional, porém esses dois times se enfrentariam nas semifinais da Copa Libertadores da América de 2010 e o time que avançaria para as finais teria o seu jogador dispensado da apresentação.[14] Como o Internacional foi o classificado, Sandro foi dispensado da convocação.[15] A numeração da camisa está de acordo com as fotos cedidas pelo site da CBF.
Camisa | Nome | Posição | Idade | J Sel | Clube atual |
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1 | Victor | Goleiro | 27 | 0 | Grêmio |
12 | Jefferson | Goleiro | 27 | 0 | Botafogo |
22 | Renan | Goleiro | 19 | 0 | Avaí |
15 | Marcelo | Lateral | 22 | 3 | Real Madrid |
6 | André Santos | Lateral | 27 | 11 | Fenerbahçe |
2 | Daniel Alves | Lateral | 27 | 33 | Barcelona |
23 | Rafael | Lateral | 20 | 0 | Manchester United |
4 | David Luiz | Zagueiro | 23 | 0 | Benfica |
14 | Henrique | Zagueiro | 23 | 1 | Racing Santander |
13 | Réver | Zagueiro | 25 | 0 | Atlético Mineiro |
3 | Thiago Silva | Zagueiro | 25 | 6 | Milan |
Sandro[i] | Volante | 21 | 1 | Internacional | |
18 | Hernanes | Volante | 25 | 1 | Lazio |
5 | Lucas | Volante | 23 | 3 | Liverpool |
17 | Jucilei | Volante | 22 | 0 | Corinthians |
8 | Ramires | Volante | 23 | 13 | Benfica |
19 | Ederson | Meia | 24 | 0 | Lyon |
10 | Paulo Henrique Ganso | Meia | 20 | 0 | Santos |
16 | Carlos Eduardo | Meia | 23 | 2 | Hoffenheim |
9 | Alexandre Pato | Atacante | 20 | 8 | Milan |
7 | Robinho | Atacante | 26 | 79 | Santos |
11 | Neymar | Atacante | 18 | 0 | Santos |
21 | André | Atacante | 19 | 0 | Santos |
20 | Diego Tardelli | Atacante | 25 | 4 | Atlético Mineiro |
Mano Menezes | Treinador | 48 | 0 |
Os jogadores que aparecem no Anjos Barrocos do Museu do Futebol Brasileiro:[16]
Os jogadores com Menção honrosa no Museu do Futebol Brasileiro na seção Heróis:[17]
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A Seleção Brasileira de futebol Sub-20, é a maior vencedora dos torneios Sul-americanos (9 conquistas), e tetra-campeã mundial, além de ter conquistado duas pratas olímpicas.
Os futebolista ainda em atividade estão destacados em negrito.
ArtilheirosOs futebolista ainda em atividade estão destacados em negrito. Dentre os artilheiros, o jogador que mais vestiu a camisa da seleção foi Rivellino e a melhor média é de Cláudio Adão com 1,27 gols por partida.
PatrocinadoresOs patrocinadores da Seleção Brasileira, conforme o site oficial, são:[20]
Referências
Ver também
Ligações externas
Copa do Mundo FIFA de 2010 | África do Sul |